Solidão
Eu sofro e me perco
Nos meus próprios desenganos,
Que comigo vão à frente,
Enquanto as esperanças vão atrás.
E nem choro, que no meu peito
Já não resta nenhuma lágrima.
Só resta o desespero e o sofrimento,
No segredo do silêncio sepulcral.
Viajante do meu tempo,
Caminhei por entre sonhos,
Sem destino, clamando aos céus,
Que me ouvissem,
Fazendo cessar as tempestades.
05/06/2009
interesses em assuntos esotéricos, politicos e científicos. não aceitamos inverdades e injustiças.
domingo, 28 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário